Existimos em paisagens partilhadas. É parte de nossa condição humana existirmos apenas entre outros, com os quais e entre os quais aprendemos a nos significar e a escolher nossos caminhos. Existimos no mundo, e nossa existência é uma contínua compreensão desse mundo e de sua transformação, no qual construímos nossos significados, esperanças e capacidade de ação. Infelizmente, como temos visto, esse modo de partilha pode ser violento e adverso ao extremo, o que temos a obrigação de recusar.